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O tratamento de resíduos oleosos é um desafio para indústrias de vários segmentos, como as metalúrgicas, mecânica, entre outras. Esses efluentes, contaminados com óleos e graxas, podem causar grandes estragos ao meio ambiente e gerar penalidades legais. O
descarte incorreto contamina o solo e pode sobrecarregar a rede de esgoto, resultando em multas e sanções.

Além de cumprir a legislação, um tratamento apropriado é importante para diminuir os impactos ambientais, promover a sustentabilidade e proteger a imagem da sua empresa. Por isso, existem seis passos essenciais que compõem a base do tratamento de efluentes oleosos. Entenda ao longo do conteúdo quais são eles.


Tratamento de efluentes oleosos: conheça os 5 passos essenciais

Entender como é o tratamento de efluentes oleosos é importante para empresas que procuram conformidade legal e sustentável. Cada resíduo tem suas características, mas o processo de tratamento costuma ter uma sequência bem estabelecida.

A seguir, veja essa sequência em seis passos detalhados. Explicamos como eles se conectam e garantem a remoção eficiente dos contaminantes, além do seu descarte seguro.

 

1. Caracterização do efluente

Esse é o ponto inicial de qualquer processo de tratamento. Ele se resume em coletar amostras e realizar análises físico-químicas detalhadas. O objetivo é identificar a composição do resíduo, incluindo a concentração de óleos, graxas e outros contaminantes, além de determinar fatores como pH, temperatura e a presença de sólidos suspensos.

 

2. Separação física inicial

Na separação física inicial o foco é remover os sólidos mais grosseiros do líquido. Uma das técnicas mais usadas é a de caixas separadoras de água e óleo ou caixas de areia, onde a diferença de densidade entre os componentes possibilita a separação natural por gravidade.


3.
Processos físico-químicos

Após a separação inicial, o efluente passa por um tratamento mais minucioso: os processos físico-químicos. Esses métodos quebram as emulsões e neutralizam os compostos poluentes que não foram removidos nas etapas anteriores. Entre as técnicas, destacamos as mais comuns para efluentes contaminados com óleos e graxas:

  • Quebra ácida: Utilização de ácidos para desestabilizar emulsões e liberar o óleo disperso na água.
  • Precipitação química: Adição de agentes químicos que reagem com os poluentes, criando partículas que podem ser facilmente removidas.
  • Ajuste de pH: Potencialização das reações químicas e garantia da eficiência do processo.

Dentro dessa fase, também ocorrem a coagulação e a floculação, processos essenciais para agregar as partículas finas e os colóides em flocos maiores, facilitando a sua remoção.


4.
Descarte do efluente tratado

Neste momento, é verificado se a água atende aos parâmetros de descarte exigidos pela legislação ambiental. Caso os resultados estiverem em conformidade, ela pode ser descartada de forma segura em corpos hídricos ou na rede de esgoto. Caso não atinja os parâmetros, o efluente retorna para tratamentos complementares.


5. Destinação adequada do lodo

O lodo gerado durante o tratamento, que contém a maior parte dos poluentes removidos, também precisa de uma destinação final adequada. Esse resíduo é perigoso e seu descarte deve ser feito por empresas especializadas.

Leia mais: Classificação de resíduos: onde se encaixam os efluentes contaminados com óleos e graxas?

Como viabilizar um tratamento adequado para efluentes oleosos?

Toda essa sequência de fases pode ser realizada tanto em uma planta própria quanto por meio de um parceiro externo.

A decisão de investir em um sistema de tratamento próprio exige um alto investimento em infraestrutura, tecnologias e mão de obra especializada. Além disso, a empresa geradora é responsável por toda a operação, monitoramento e manutenção do sistema, um processo complexo que exige atenção em cada etapa.

A terceirização, por outro lado, é uma alternativa mais simples e econômica. Nela, o parceiro assume a maior parte das responsabilidades, garantindo a conformidade às normas ambientais e a eficiência do tratamento, ao mesmo tempo que os custos para a empresa se tornam mais baixos.

 

Tratamento de Efluentes Industriais Carbono


Carbono: a sua parceira para realizar o tratamento de efluentes oleosos com segurança e eficiência

 

Com a nossa planta própria, situada em um ponto estratégico para facilitar o acesso às principais rodovias do país, oferecemos soluções ágeis para negócios de diversos setores. Afinal, analisamos os resíduos sob várias perspectivas, buscando a solução mais econômica e segura para sua empresa.

Contamos com tecnologias de ponta para garantir o tratamento adequado do seu efluente. Além disso, destacamos nossos principais diferenciais:

  • Reuso de água: Nossa tecnologia de tratamento facilita o reuso da água em outras aplicações de baixo impacto.
  • Grande capacidade: Nossas instalações são modulares e escaláveis, capazes de tratar grandes volumes de efluentes, garantindo agilidade em situações emergenciais.
  • Balança própria: Possuímos um sistema de cobrança transparente, onde você paga apenas pelo volume real de efluentes processados, sem custos adicionais.

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