carbono

Do problema à solução:

Conheça a alternativa mais eficiente para o tratamento de efluentes industriais

Entenda as obrigatoriedades, documentos relacionados e benefícios de terceirizar a destinação de resíduos líquidos.

No cenário industrial atual, a preocupação com os impactos ambientais das atividades produtivas tem sido cada vez mais intensa, mas dentre as principais prioridades na agenda das empresas para mudar esse quadro, o tratamento de efluentes industriais ocupa um papel de destaque.

Esse movimento tem acontecido não só em função do avanço das mudanças climáticas e da urgência por práticas mais sustentáveis, mas também pelo cumprimento da legislação e pela percepção de consumidores e investidores a respeito de negócios que se dedicam a minimizar seu dano ao planeta.

29%
foi o crescimento dos  investimentos sustentáveis em 2023, o que representa mais R$ 543,4 milhões.
62%
das pessoas afirmam pagar mais caro por produtos sustentáveis.
70%
dos brasileiros preferem comprar produtos de empresas com comprometimento ambiental.

De fato, nesse contexto, o tratamento de efluentes entra como uma atividade essencial, uma vez que resíduos não tratados podem causar danos graves aos recursos naturais, afetando a qualidade das águas e do solo, além de representar riscos para a saúde pública.

Mas a boa notícia é que, com o avanço da tecnologia, soluções cada vez mais eficazes têm sido desenvolvidas para minimizar os impactos dos efluentes e promover práticas sustentáveis através de métodos que aliam eficiência e segurança, protegendo os ecossistemas e promovendo o uso responsável dos recursos naturais.

No entanto, para que todo o processo aconteça de maneira eficiente e em conformidade com as leis, é crucial que as empresas compreendam a complexidade do tema e entendam tudo que deve ser avaliado ao longo de cada etapa – e é por isso que, neste material, você vai entender mais sobre as regulamentações aplicáveis, as documentações exigidas pelos órgãos ambientais e os diferentes métodos de tratamento existentes.

O QUE É O TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS?

Primeiramente, é importante entender que o tratamento de efluentes consiste em aplicar processos físicos, químicos e/ou biológicos para remover ou neutralizar poluentes presentes em águas residuais provenientes de atividades industriais, comerciais ou domésticas.

Esses processos visam a eliminação de diversos contaminantes, como sólidos suspensos, matéria orgânica, metais pesados e substâncias tóxicas, garantindo que o resíduo tratado atenda aos padrões de qualidade estabelecidos por normas ambientais antes de seu descarte ou reutilização.

Cada fase é realizada com técnicas específicas, mas as principais envolvem a remoção de sólidos grosseiros, a clarificação, o tratamento biológico para decomposição de matéria orgânica, e a neutralização química para equilibrar o pH e inativar compostos perigosos, onde o objetivo maior é deixar o efluente seguro para retornar aos corpos d’água ou serem direcionados para fins de reuso.

Na prática, tudo isso é realizado para que as empresas não só reduzam a sua pegada ecológica e minimizem seu impacto ambiental, mas também:

  • Assegurem o atendimento às legislações ambientais;
  • Elevem a sua imagem no mercado;
  • Atraiam consumidores e parceiros que valorizam práticas ambientais responsáveis;
  • Facilitem o cumprimento das suas metas de reciclagem;
  • Potencializam a sua eficiência operacional.
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LEGISLAÇÃO AMBIENTAL:
6 NORMAS PARA SE ATENTAR NO TRATAMENTO DE EFLUENTES

Dada a sua importância, o tratamento de efluentes é uma prática regulamentada por diversas normas que abrangem todo o âmbito nacional; ou seja, há leis em níveis municipais, estaduais e federais. 

Conhecer e atender a essas regulamentações é crucial para evitar sanções, incluindo multas, paralisações e outras penalidades, como também para definir padrões de qualidade e segurança ambiental no processo.

Hoje, são 6 principais normativas que devem ser levadas em consideração:

01
Lei de Crimes Ambientais (Lei 9.605/98)
A Lei de Crimes Ambientais define as infrações e sanções administrativas e penais para quem pratica ações que prejudicam o meio ambiente. No contexto de efluentes, ela prevê penalidades para empresas que descartam resíduos inadequadamente ou que operam sem licenças ambientais. A lei também enfatiza a responsabilidade tanto de empresas quanto de gestores, reforçando a importância de práticas ambientalmente corretas.
02
Lei das Águas (Lei 9.433/97)
Conhecida como a Lei das Águas, essa legislação institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, que regulamenta o uso dos recursos hídricos do país. Ao que tange o tratamento de efluentes, a lei estabelece que o lançamento de resíduos em corpos d'água deve respeitar padrões de qualidade e quantidade permitidos, além de exigir autorizações específicas para quem capta água da fonte, visando sempre a proteção dos recursos hídricos e o uso equilibrado das águas.
03
Resoluções CONAMA nº 430/2011 e 357/2005
Essas resoluções do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) definem os padrões de lançamento de efluentes e a classificação dos corpos d'água. A Resolução nº 357/2005 estabelece os padrões de qualidade das águas no Brasil, enquanto a nº 430/2011 a complementa, regulando os parâmetros e condições para o lançamento de efluentes industriais. Essas normas são fundamentais para garantir que os efluentes tratados atendam aos níveis adequados de segurança antes de serem lançados no ambiente.
04
ABNT NBR 13.221/2021
Publicada em 2021, a norma ABNT NBR 13.221 fornece diretrizes para a gestão de sistemas de tratamento de efluentes, estabelecendo requisitos para sua operação e manutenção. Essa norma é voltada para garantir que os processos de tratamento sejam seguros e eficientes, desde o planejamento até a gestão dos resíduos gerados no dia a dia corporativo. Ela também é essencial para que as empresas mantenham os processos de tratamento em conformidade e de acordo com as melhores práticas.
05
ABNT NBR 10.004/2004
Essa norma classifica os resíduos sólidos quanto ao seu potencial poluidor, os dividindo em duas partes: Classe I, onde entra os resíduos perigosos que contém propriedades de inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade ou patogenicidade; e Classe II A e B, sendo A aqueles que, embora não apresentem características de periculosidade, podem oferecer risco; e B os resíduos que, quando em contato com água destilada ou deionizada, não apresentam solubilidade significativa.
06
ABNT NBR 12.216/2012
Por fim, a ABNT NBR 12.216 é uma norma técnica que estabelece critérios para o armazenamento de resíduos perigosos, um aspecto relevante especialmente para efluentes que contém substâncias potencialmente danosas. Essa norma contribui para a gestão segura dos resíduos e para a proteção dos trabalhadores e do meio ambiente, sendo fundamental para operações que envolvem produtos químicos ou contaminantes.

Além das normas federais e nacionais, os estados brasileiros podem ter regulamentações específicas para o controle da poluição hídrica. No estado de São Paulo, por exemplo, o Decreto nº 8.468/76, estabelecido pela CETESB, apresenta diretrizes de controle de poluição e qualidade das águas, com destaque para o Artigo 18 e o Artigo 19A, que especificam padrões para o lançamento de efluentes em corpos d’água e definem limites de carga poluidora para descarte em sistemas de esgoto.

Art. 18

Os efluentes de qualquer fonte poluidora somente poderão ser lançados, direta ou indiretamente, nas coleções de água desde que obedeçam às condições estabelecidas a respeito de pH, temperatura, DBO, materiais sedimentáveis, Zinco, Mercúrio, Prata, Níquel, entre outras substâncias e critérios estabelecidos.

Art. 19-A

Os efluentes de qualquer fonte poluidora somente poderão ser lançados em sistema de esgotos, provido de tratamento com capacidade e de tipo adequados, se obedecerem às condições estabelecidas a respeito do pH, temperatura, sólidos sedimentáveis e ausência de determinadas substâncias, como óleos, graxas, etc.

A observância dessas normas regionais é indispensável para empresas que operam em áreas com legislações ambientais mais restritivas. Vale lembrar também que, em caso de normativas conflitantes, deve ser seguida e aplicada aquela que visa a maior proteção ao meio ambiente.

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CERTIFICADOS AMBIENTAIS:
QUAIS DOCUMENTOS SÃO NECESSÁRIOS PARA O TRANSPORTE DE RESÍDUOS LÍQUIDOS?

Além das questões processuais e das especificações de descarte, o transporte de resíduos líquidos também demanda o cumprimento rigoroso de determinadas regulamentações, incluindo a emissão de documentações específicas.

Esses documentos não apenas asseguram que a coleta e movimentação ocorra dentro das normas, mas também ajudam a evitar penalidades durante o transporte. Entre os certificados exigidos atualmente, dois se destacam: o CADRI (Certificado de Movimentação de Resíduos de Interesse Ambiental) e o MTR (Manifesto de Transporte de Resíduos).

Mas será que eles são a mesma coisa? Um substitui o outro? Na verdade, não. Tanto o CADRI quanto o MTR desempenham papéis fundamentais, mas eles se distinguem por diversos fatores,  como área de exigência, etapa de emissão, validade, etc. Veja só:

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CADRI

O CADRI é um documento emitido pela CETESB que autoriza o transporte e destinação de resíduos sólidos e líquidos classificados como perigosos. Esse certificado é obrigatório para empresas que geram resíduos de interesse ambiental e desejam realizar o transporte desses materiais para unidades de tratamento, armazenamento ou disposição final localizadas dentro do Estado de São Paulo.

VS

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MTR

O MTR é um documento que visa rastrear o transporte de resíduos em todo o Brasil. Diferente do CADRI, que é específico para São Paulo, o MTR é exigido nacionalmente e foi instituído pelo Sistema Nacional de Informações sobre a Gestão de Resíduos Sólidos (SINIR) para que órgãos ambientais rastreiem o fluxo de resíduos e garantam que eles sejam transportados e descartados corretamente.

Principais diferenças entre CADRI e o MTR:

Aspecto CADRI MTR
Abrangência Geográfica Aplicável para movimentações dentro do estado de São Paulo Aplicável em todo o território nacional
Emissão Prévia ao transporte, com autorização da CETESB Emitido pelo gerador no início do transporte e atualizado no trajeto
Finalidade Autoriza o transporte e destinação de resíduos perigosos Rastreia e monitora o transporte dos resíduos de forma simplificada
Validade jurídica Requisito estadual, podendo ser exigido para auditorias e licenças Requisito federal e obrigatório conforme o Política Nacional de Resíduos Sólidos
Formato Físico ou digital, com aprovação da CETESB Emitido eletronicamente pelo SIGOR
Objetivo Assegurar a conformidade com as diretrizes de destinação adequada de resíduos Promover a rastreabilidade nacional e o monitoramento dos resíduos em trânsito
DESTAQUE:

Em suma, o CADRI e o MTR se complementam no transporte de resíduos ao cobrir etapas essenciais da conformidade ambiental. O CADRI, emitido antes do transporte, garante que o resíduo será destinado a uma unidade licenciada e em conformidade com as normas ambientais, especialmente para resíduos perigosos. Já o MTR acompanha a movimentação em tempo real, fornecendo um registro contínuo e atualizado até o destino final.

TIPOS E MÉTODOS DE TRATAMENTO DE EFLUENTES:
QUAIS AS OPÇÕES EXISTENTES?

Agora, falando de processos e tecnologias que podem ser aplicadas no tratamento, é importante que as empresas conheçam os diferentes tipos e métodos existentes, afinal, cada um tem suas particularidades e adequações, que vão se aplicar não só para as características distintas dos efluentes, mas também para os recursos disponíveis que a organização possui. 

Em relação aos métodos específicos, eles se referem às técnicas utilizadas para remover e/ou neutralizar os poluentes contidos nos efluentes. Os mais comuns são:

Métodos de tratamento de efluentes

Tratamento pelo método biológico
O tratamento biológico utiliza microorganismos para decompor a matéria orgânica presente nos efluentes. Essa técnica é especialmente eficaz para efluentes com alta carga de poluentes orgânicos, além de ser amplamente aplicada em estações de tratamento de águas residuais urbanas e industriais. Existem dois tipos principais dentro deste método: tratamento aeróbico, que necessita de oxigênio, e anaeróbico, que ocorre na ausência de oxigênio. A seleção de cada opção também costuma variar de acordo com as características dos resíduos, em especial a sua carga orgânica.
Tratamento pelo método físico químico

Já no tratamento físico-químico, utilizam-se processos físicos e reagentes químicos para remover contaminantes presentes nos efluentes. Esse método é ideal para resíduos que contêm metais pesados, óleos, gorduras ou outras substâncias que não podem ser decompostas biologicamente. O processo envolve diversas etapas, como coagulação, floculação, sedimentação e filtração, podendo ainda incluir processos avançados, como a adsorção e a troca iônica.

Quando falamos de tipos, temos as seguintes opções:

Tipos de tratamento de efluentes

Tratamento realizado in loco (dentro da companhia)
O tratamento in loco é aquele realizado diretamente na unidade da empresa que gera o efluente, sem que haja necessidade de transportar o material para outra localidade. Embora dispense os custos de movimentação, vale lembrar que esse tipo exige que o negócio tenha uma equipe técnica preparada para acompanhar a estação e garantir a eficiência de todas as etapas, visto que, se o efluente for descartado sem atingir os parâmetros legais, certamente haverá diversas penalidades que podem afetar o caixa, a operação e a imagem da companhia no mercado.
Tratamento realizado externamente (enviado para ETEs externas)
Por outro lado, no tratamento externo os resíduos são transportados para estações terceirizadas e operadas por parceiros especialistas no assunto, onde passam por processos de purificação para que o líquido final esteja conforme os parâmetros estipulados na legislação. Essa opção possibilita o acesso a técnicas mais avançadas, poupa recursos humanos e ainda evita a necessidade de investimentos em infraestrutura própria, sendo especialmente útil para efluentes que demandam processos complexos ou especializados.

Em termos gerais, o tratamento in loco e o tratamento externo representam diferentes formas de gerenciar os efluentes, enquanto os métodos biológico e físico-químico garantem que a descontaminação seja eficaz e apropriada para os tipos específicos de poluentes presentes.

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POR QUE ENVIAR SEUS EFLUENTES PARA TRATAMENTO EXTERNO:
É A MELHOR ALTERNATIVA?

Se tratando de escolher a melhor opção, é comum que essa decisão se apoie em um balanceamento entre as características dos resíduos e as metas da empresa em relação a custos, espaço, sustentabilidade e eficiência. Porém, em praticamente todos os cenários, o tratamento externo se torna a melhor opção porque ele entrega o equilíbrio perfeito entre esses fatores, dispensando grande parte dos recursos humanos e financeiros que a organização teria que dispor para manter uma estação in loco.

Isso significa que essa abordagem permite que os efluentes sejam tratados de forma eficiente, atendendo às normas ambientais e reduzindo o impacto ecológico, ao mesmo tempo em que diminui o ônus operacional e os custos envolvidos em processos internos.

Sintetizando tudo isso, quem opta pelo tratamento externo tem:

Conformidade ambiental garantida
O tratamento externo ocorre em instalações especializadas e operadas por equipes que aplicam rigorosos padrões ambientais, assegurando que os efluentes sejam tratados e descartados de forma responsável, mantendo sempre a conformidade com as regulamentações ambientais vigentes.
Redução de custos
Ao terceirizar o tratamento, a empresa também economiza em infraestrutura, equipamentos e licenças. Isso porque esse modelo reduz custos fixos e variáveis, liberando capitais para outras áreas, enquanto o parceiro se encarrega de toda a operação e manutenção.
Tecnologia e especialização
A opção externa ainda garante acesso a tecnologias de ponta e profissionais experientes, que realizam um tratamento eficiente e seguro dos efluentes. Esse diferencial permite às companhias otimizar processos, reduzindo o impacto ambiental e agregando valor às práticas de gestão de resíduos.
Redução da complexidade operacional
Com a assistência de um parceiro especializado, as indústrias evitam o trabalho de gerenciar uma operação complexa de tratamento. Como o processo é conduzido pela equipe externa, o foco do negócio permanece nas atividades principais, sem o desafio adicional da gestão dos efluentes.
Minimização de riscos legais e ambientais
A empresa contratada garante que o tratamento de efluentes esteja sempre de acordo com a legislação, reduzindo riscos de multas e impactos ambientais, o que proporciona mais segurança e protege a imagem corporativa, garantindo que as práticas estejam alinhadas com as exigências legais.
Sustentabilidade e responsabilidade
Por fim, ao optar pelo tratamento externo, as organizações reforçam seu compromisso com a sustentabilidade, especialmente porque esse serviço contribui para a redução da pegada ambiental e fortalece a imagem da marca ao demonstrar responsabilidade socioambiental, alinhada aos critérios ESG.

DO PROBLEMA À SOLUÇÃO: POR QUE ESCOLHER A CARBONO MEIO AMBIENTE PARA TRATAR E DESTINAR EFLUENTES INDUSTRIAIS?

Embora se mostre como uma excelente opção, é importante lembrar que os benefícios do tratamento de efluentes externo só são efetivos quando se conta com um parceiro capacitado e de confiança, como a Carbono.

Com anos de experiência no setor e uma trajetória dedicada à gestão ambiental, a Carbono oferece uma estrutura de ponta e processos rigorosos que garantem a qualidade do tratamento, tanto que já somamos:

+36.500 m³

de efluentes tratados e destinados corretamente

+70

de auditorias ambientais realizadas

95%

de aprovação em pesquisas de satisfação

Desde nossa fundação, nos destacamos pela responsabilidade ambiental e pela inovação contínua, sempre alinhada com as exigências legais e as melhores práticas de sustentabilidade, afinal, aqui os seus resíduos são avaliados sob múltiplas perspectivas para encontrarmos as melhores alternativas que unem economia e redução de riscos.

A Carbono entrega para você:

Expertise comprovada
Nossa equipe altamente capacitada utiliza tecnologias avançadas e eficientes no tratamento de efluentes, garantindo sempre a melhor solução para o seu negócio.
Agilidade
Prezamos pela agilidade e eficiência no descarte de resíduos. Por isso, nossos atendimentos trabalham com um prazo máximo de resposta de apenas 5 dias úteis.
Grande capacidade
Com instalações modulares e escaláveis, temos a capacidade de tratar grandes volumes de efluentes, oferecendo agilidade em situações emergenciais e contínuas.
Balança própria
Garantimos um sistema transparente de cobrança, onde você paga exclusivamente pelo volume real de efluentes processados, sem custos adicionais.
Fácil acesso
Contamos com uma planta própria e estrategicamente posicionada em Franco da Rocha/SP para fácil acesso às principais rodovias do país.

Reuso de Água
Realizamos o tratamento da água com padrões de qualidade para reuso, permitindo sua utilização em outras aplicações de baixo impacto.

Acima de tudo isso, nossos serviços incluem um suporte completo, desde a obtenção do CADRI até o gerenciamento diário das operações, como o agendamento, transporte, tratamento e emissão dos certificados de destinação final, garantindo conformidade e rastreabilidade para a sua empresa através de uma atuação pautada em uma política de portas abertas para você.

NA CARBONO, O QUE ANTES ERA VISTO COMO PROBLEMA, DO PROBLEMA SE TORNA UMA OPORTUNIDADE DE ALAVANCAR O SEU NEGÓCIO
Quer entender como fazemos a diferença no seu negócio? Então entre em contato conosco e conheça nossos processos.
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